Klöckner em queda livre: protesto do CSD no Bundestag pelos direitos do arco-íris!

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Em 27 de junho de 2025, parlamentares protestaram contra a decisão de Klöckner de recusar a participação no CSD. Tolerância e visibilidade são o foco.

Am 27. Juni 2025 protestieren Abgeordnete gegen Klöckners Entscheidung, die Teilnahme am CSD zu verwehren. Toleranz und Sichtbarkeit stehen im Fokus.
Em 27 de junho de 2025, parlamentares protestaram contra a decisão de Klöckner de recusar a participação no CSD. Tolerância e visibilidade são o foco.

Klöckner em queda livre: protesto do CSD no Bundestag pelos direitos do arco-íris!

Em 27 de junho de 2025, as coisas estão fervendo no Bundestag: a disputa pela bandeira do arco-íris e o cancelamento da participação no Christopher Street Day (CSD) estão causando debates acalorados. A presidente do Bundestag, Julia Klöckner (CDU), decidiu que a administração do Bundestag, como rede, não participará do CSD. Esta decisão foi alvo de fortes críticas de muitos quadrantes.

O Liberdade jovem relata que membros das facções Verde e Esquerda queriam fazer uma declaração com tops coloridos nas cores do arco-íris. “Klöckner proíbe a bandeira, nós mostramos a bandeira”, comentaram os Verdes no X. A sua mensagem é clara: a visibilidade para a vida queer é essencial.

Protestos contra a decisão de Klöckner

Não são apenas os Verdes que estão insatisfeitos. Os membros do grupo parlamentar do SPD também exigem que Klöckner reconsidere a sua decisão. O pano de fundo é a restrição do Bundestag, que se deve à obrigação de neutralidade. Paul Göttke, diretor do Bundestag, enfatiza este dever, mas os críticos vêem-no como um “sinal errado e fatal”, especialmente numa altura em que a dignidade humana e a proibição da discriminação estão na Lei Básica.

O notícias diárias salienta que os membros da administração do Bundestag podem participar no CSD como particulares, mas não como rede oficial. Klöckner defende a sua posição argumentando que o CSD é uma manifestação com reivindicações políticas que não pode ser apoiada pela administração do Bundestag.

Reações e alternativas

Enquanto isso, a CSU também está comprometida. A vice-presidente do Bundestag, Andrea Lindholz, elogia a ação colorida no parlamento e lança uma luz positiva sobre o compromisso com a tolerância. A Presidente do Parlamento do Estado da Baviera, Ilse Aigner, também deixou hastear a bandeira do arco-íris no Maximilianeum. Ela enfatiza que a bandeira representa abertura, respeito e igualdade. Aigner explicou: “Estamos dando um exemplo de tolerância e diversidade”.

Outro ponto na discussão em curso é a participação prevista do Ministério Federal da Família no CSD. Este terá carro próprio, o que mostra que apesar da decisão de Klöckner, um sinal está sendo dado para a comunidade queer em outras áreas. A propósito, o CSD em Berlim acontecerá em 26 de julho de 2025, e a bandeira do arco-íris não será hasteada no prédio do Reichstag, porque Klöckner a mandou içar em 17 de maio, como ZDF hoje relatórios.

Este conflito reflecte as discussões sociais actuais e parece que a questão do apoio à comunidade queer está longe de ser resolvida. O regresso aos valores básicos da Lei Básica também poderá ser um tema central nos próximos debates.